Dores pélvicas: causas e como tratar

Você sabia que, em muitos casos, a fisioterapia pode ser indicada para diagnosticar e tratar dores pélvicas? Continue a leitura para entender as principais causas e tratamentos para esses desconfortos!
 
As dores pélvicas são comuns em grávidas, mas também podem indicar problemas ginecológicos, urológicos e intestinais. Seja qual for a razão, o sintoma causa muito incômodo e prejudica a qualidade de vida de muitas mulheres.
 
Você sabia que, em muitos casos, a fisioterapia pode ser indicada para diagnosticar e tratar dores pélvicas? Continue a leitura para entender as principais causas e tratamentos para esses desconfortos!
 

O que pode provocar as dores pélvicas?

 
A região pélvica é a parte mais baixa do abdômen e, no corpo feminino, abriga o intestino, a bexiga, o útero e os ovários. Portanto, as dores pélvicas costumam ser sintomas de problemas em um desses órgãos.
 
Veja algumas causas possíveis:
 
• cólicas menstruais;
• infecção urinária;
• problemas nos rins;
• cistos, tumores ou infecções ovarianas;
• endometriose;
• miomas uterinos;
• abuso sexual.
 

Quais são as consequências das dores pélvicas nas mulheres?

Nem sempre as dores pélvicas são sintomas de doenças, como tumores, miomas e endometriose. Mas mesmo nos casos em que a dor não é um sintoma de um problema de saúde mais grave, ela pode provocar uma série de desconfortos para a mulher.
 
A seguir, veja algumas das possíveis consequências das dores pélvicas nas mulheres:
 
• sofrimento emocional;
• disfunções sexuais;
• aumento do fluxo menstrual;
• constipação intestinal.
• Como tratar as dores pélvicas?
 
Como vimos, as causas para o surgimento das dores pélvicas são diversas e isso faz com que os tratamentos possíveis também sejam. Quando uma mulher sente dor intensa ou dor moderada por mais de um dia, é interessante procurar um profissional para fazer uma avaliação médica.
 
Em algumas situações, pode ser necessário fazer cirurgias ou tomar medicações para fazer o tratamento. Em outros casos, em especial quando a dor é crônica, uma abordagem fisioterapêutica, como exercícios de manipulação ou massagem dos tecidos internos da vagina pode ser aproveitada para aliviar o sintoma.
 

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